quarta-feira, 1 de junho de 2016

2000 km completed! And 1000 km on batteries!


Esta semana, a Utopia conquistou dois importantes milestones a nível estatístico! Ultrapassou os 2000 km desde que foi restaurada...



... e desde que chegou à versão 1.0 (leia-se desde que é uma E-Bike), já ultrapassou os 1000Km, sem uma única falha mecânica ou elétrica!

Stats Maio 2016


Voltei a conseguir organizar a minha vida e as idas para o trabalho com a Utopia voltaram a ser minimamente regulares. Todos os parâmetros aumentaram em função do mês passado mas ainda não no ponto que pretendo (sempre acima dos 400km por mês). Será que é em Junho que lá chego?


Mês anterior:
Tempo: 10h15m
Distância: 200,7Km
Ganho de altitude: 1 745m
Número de voltas:23



Maio 2016:
Tempo: 15h43m
Distância: 336,1Km
Ganho de altitude: 3 498m
Número de voltas:37



Total 2016:
Tempo: 78h51m
Distância: 1 496,2Km
Ganho de altitude: 14 656m
Número de voltas: 192



Acumulado:
Tempo: 206h00m
Distância: 3 366,4Km
Ganho de altitude: 33 566m
Número de voltas:554

terça-feira, 31 de maio de 2016

Bike wine tour @ Quinta do Gradil


No passado dia 17 de Abril, realizou-se o 2º encontro Vinho sobre Rodas. Se o primeiro foi algo simples em que dois amantes destas vidas se juntaram numa prova cega seguida de uma pedalada nocturna, desta vez alguém decidiu fazê-lo por mim.

Há uns meses, o N.C. encontrou este evento e partilhou-o connosco. Escusado será dizer que decidimos seguir para a frente e marcar presença!
Fomos quatro, que são os suspeitos do costume... Todos estamos ligados a rodas e a vinhos de uma forma diferente... O N.C. é enólogo, o M.S. trabalha há anos com vinhos como especialista, o P.C. é um amante da arte biológica e eu sou "critico" vinícola. Sim, aspas porque até ter esse estatuto faltam-me uns anos, credibilidade e muito mais conhecimento...
O evento foi organizado pela Quinta do Gradil, responsável por fornecer os seus vinhos no repasto que precede a prova de 40km no meio das vinhas da quinta. E para ensopar o vinho que foi testado, estava o belo do porco no espeto...

Dos 40 km anunciados, a prova foi reduzida para 26 por questões de segurança. É importante referir que nos dias que antecederam a prova choveu torrencialmente e os trilhos estavam em más condições. Ok, nada que se compare ao martírio que foi a prova em Sobral de Monte Agraço mas mesmo assim a lama marcou presença de forma chata e constante...

Foi um evento interessante a nível de paisagem porque passamos pelas enormes cubas de inox e por várias vinhas.

A nível de classificação geral, fiquei em 58º lugar, num total de 96 participantes. No meu escalão (seniores), fiquei em 6º, num total de 8 (vá, podia ser pior :) ).

Fica o vídeo feito pelo P.C. da prova onde os restantes três intervenientes vão aparecendo e o vídeo oficial do evento publicado pela Quinta do Gradil.




sexta-feira, 27 de maio de 2016

Work @ Açores (São Miguel)


No passado mês de Abril, tive de ir uns dias aos Açores em trabalho para a realização de UAT's (User Acceptance Tests) sobre um projecto que andava a desenvolver. Mas por razões óbvias, não é disso que vou falar...
Os Açores são famosos pelos seus vinhos brancos e eu como "Continental" tenho alguma dificuldade em lhes ter acesso... Excepto em casas especializadas, nunca vi vinhos Açorianos à venda. Esta era a minha oportunidade de aumentar o meu conhecimento na área...

Para começar, seria óbvio que em todas as minhas refeições bebesse produtos regionais mas para minha grande surpresa, os restaurantes a que fui, a nível de tintos, nunca ofereceram escolha possível. Pelo pouco tempo que lá tive, optei por comer a bela carne da terra que posso dizer que faz jus à fama... Espectacular!

No primeiro jantar, no restaurante Boca de Cena em Ponta Delgada, a escolha foi o Vinha da Urze Reserva, da zona do Douro, ano 2013:

Como estava sozinho, foi bebido a copo e a garrafa aberta à minha frente. Não corri o risco de beber de uma garrafa "cansada" da qual todos os aromas já tivessem desaparecido.

Na segunda noite, fui acompanhado ao jantar por um amigo (deslocado em trabalho) à Associação Agrícola, restaurante sediado na Ribeira grande. Por ser um dos seus vinhos favoritos, a escolha caiu neste Cortes de Cima Syrah, Alentejano de 2013:
 


Mas então onde andam os regionais? É verdade que não bebi nenhum por lá mas não podia perder a oportunidade...
No ultimo dia, tive a possibilidade de visitar a loja do distribuidor de vinhos de São Miguel. Escolhi o local que me daria a maior escolha possível e que também me pudesse aconselhar, dado que sou um perfeito leigo nesta região. As escolhas (que levaram o peso da minha mala de porão ao limite) foram as seguintes:

Quinta da Jardinete - Barrica de Carvalho
Região: São Miguel - Açores
Ano: 2014
Tipo: Tin
to
Castas: Desconhecidas
Preço: 9,81€
Único tinto adquirido. Os vinhos açorianos são conhecidos pelos brancos mas tinha de ter uma comparação com os continentais para ver a diferença.








Quinta da Jardinete - Sauvignon Blanc e Fernão Pires
Região: São Miguel - Açores
Ano: 2014
Tipo: Branco
Castas: Sauvignon Blanc e Fernão Pires
Preço: 7,02€
Não conhecia mas como trouxe o tinto deles, queria mais uma vez comparar algo da mesma casa.









Frei Gigante
Região: Pico - Açores
Ano: 2015
Tipo: Branco
Castas: Verdelho, Arinto dos Açores e Terrantez
Preço: 8,67€
Também desconhecido. Nenhuma ideia do que será mas foi aconselhado pelo vendedor...









Terras de Lava
Região: Pico - Açores
Ano: 2014
Tipo: Branco
Castas: Arinto dos Açores, Fernão Pires, Generosa, Rio Grande e Seara Nova
Preço: 5,99€
Vinho açoriano mais conhecido. De todos os que comprei, este era o único que já conhecia e que vi em tempos à venda na minha zona. É também p que tem a maior produção e por isso um preço mais acessível.






Curral Atlântico - Verdelho Colheita Seleccionada
Região: Açores (sem informação ilha)
Ano: 2015
Tipo: Branco
Castas: Verdelho
Preço: 11€
Considerado pelo vendedor o melhor branco açoriano de 2015. Será? A amostra que consegui trazer não é grande mas se ficar em primeiro dos que tenho, cumprirá com a fama que lhe foi dada.







 
Embora à data de escrita deste post ainda não tenha bebido todos, dois deles já têm criticas no Vivino que pode ser consultado para mais detalhes.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Derreter travões


Desde que terminei a Utopia, as voltas para Lisboa têm sido constantes. Todos os dias lá me ponho eu a pé à hora habitual (seis da manhã), preparo as tralhas para o dia e pedalo rumo a Cascais e posteriormente para o Prior Velho.
A soma de quilómetros diários (e consequentemente semanais) aumentou drasticamente. Com cerca de 130km por semana, a Utopia leva um desgaste muito maior e precisa de ser revista com mais frequência. Até agora nada que não fosse expectável e previsível...

Na semana que passou, debaixo de chuva, quase a chegar à gare do oriente, reparei que o meu travão de trás estava a travar muito em baixo, com a manete encostada ao volante. Cinco km mais à frente, na descida final para entrar na rua do meu trabalho, encostou, encostou e travões nem vê-los! Desacelerou um bocadinho mas nada que fosse suficiente para me parar. Como já me tinha apercebido disso há uns minutos, consegui controlar a velocidade com o travão frontal, fazer a curva em segurança e parar a bike na garagem...

Com um olhar atento para os calços, percebi o culpado... Estavam gastos, cansados e a necessitar de reforma... Ao pensar no assunto, fez todo o sentido que estivessem assim. Ora façamos algumas contas:
Quando montei a versão 0.1 da Utopia, uma das coisas que fiz logo foi mudar os calços de travão. Fizeram comigo 1551,9 km. Depois, os calços que comprei, já tinham sido trocados (trás para a frente e frente para trás) quando passei para a versão 1.0. Desta forma podia gastar o máximo de cada par, visto que o de trás gasta-se sempre mais.
Estamos a falar de uma bicicleta em que ando maioritariamente acima dos 30km/h. Os calços de travão (v-brake) que tenho não estão propriamente preparados para este tipo de velocidade permanente. Claro que vou gasta-los mais rápido.
Para finalizar, os calços comprados na altura permitem substituir apenas a borracha, sendo o apoio o mesmo. Sai mais barato e torna a substituição muito mais simples.

Era inevitável que tinha de fazer alguma coisa pela minha segurança. Para conseguir voltar a casa, afinei o cabo via manete (felizmente ainda tinha todo o afinador para usar) e consegui ter travões suficientes para fazer a viagem de regresso de forma confortável.

No fim de semana, no qual já tinha planeado fazer uma limpeza (tem chovido bastante) e uma pequena revisão à Utopia, tive também de ir às compras porque os calços estavam bem para lá do que é aceitável!
Tinha a ideia de comprar as tais recargas e afinar os travões. Mas acabei por fazer outra coisa...
Travões de disco, principalmente hidráulicos, são a coisa mais eficiente do mundo. Mas para a Utopia não são possíveis de aplicar. O quadro não tem apoios para os colocar, muito menos espaço para os discos. Mas nada me impedia de colocar um novo kit de V-brake. Era um dos poucos componentes que ainda eram de origem e estavam a necessitar de reforma... As molas estavam tortas, cheias de ferrugem e tornavam as afinações sempre muito mais difíceis. Assim, em vez dos calços, comprei o sistema completo:

Kit V-Brake Decathlon (Link)

Os calços que trás não são os que mais me agradam mas sei que inevitavelmente terei de os mudar em breve. Eles vão derreter, tal como os anteriores bastante rápido. No entanto, até lá darão para o que necessito.

Esteticamente, ficaram muito melhor porque já não têm ferrugem, são pretos e possuem sistemas de afinação mais recentes, excelentes para as minhas inevitáveis trocas e acertos...

Travões frontais

Travões traseiros

Nota Final - Como este post foi publicado com cerca de dois meses de atraso, posso claramente afirmar que os calços novos (par traseiro) duraram uma semana. Para já, os da frente ainda sobrevivem mas não por muito mais tempo. Segui o que estava previsto e adquiri as recargas para os calços que tinha... A foto anterior já têm os calços novos :)

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Stats Abril


E depois de uma grande conquista, veio uma grande descida...
Abril foi o mês do caos no trabalho, mês em que fui aos Açores e mês em que o grande projeto pessoal que tenho em mãos não me largou por um bocadinho... Tempo escasso reflete-se em pouco tempo sobre rodas...
Basicamente isto é uma forma de dizer que estive muito mal este mês :(


Mês anterior:
Tempo: 29h54m
Distância: 625,6Km
Ganho de altitude: 5 830m
Número de voltas: 73


Abril 2016:
Tempo: 10h15m
Distância: 200,7Km
Ganho de altitude: 1 745m
Número de voltas:23


Total 2016:
Tempo: 63h08m
Distância: 1059,8Km
Ganho de altitude: 11 161m
Número de voltas: 155


Acumulado:
Tempo: 190h17m
Distância: 2637,5Km
Ganho de altitude: 30 068m
Número de voltas:517

sexta-feira, 29 de abril de 2016

10 Maio - Global Bike to Work!

Acabei de me juntar a Global Bike to Work Day na Strava. Também vais alinhar?
Tudo se resume ao dia 10 de Maio...