Com um sentimento de que poderia sem qualquer problema fazer esta nova tarefa, segui o meu caminho para o trabalho, como habitual, de comboio e depois de metro até ao Oriente.
Pelo caminho comecei a enumerar as vantagens deste sistema. E pensei que teria a pessoa ideal para trocar ideias quando chegasse ao emprego.
No habitual encontro para o café matinal, partilhei a minha experiência com o P.C. Ele reparou no meu interesse e disse (ainda estou para perceber se foi por brincadeira ou não) que giro giro era trazer a bike até ao trabalho.
Estamos a falar de uma pessoa que faz exercício regular, participa em eventos de bike e que está numa excelente forma física.
Eu, sou o inverso... Embora adore fazer desporto, o tempo é pouco. A mudança na rotina fez com que tivesse de sair da natação e os jogos de ténis (sou fraco e basicamente ando a correr atrás da bola) ainda não podiam começar devido à instabilidade do tempo. Estava "penrro", "enferrujado" e a precisar de me mexer...
Ele falou-me de vários movimentos que existem como o Bike 2 Work (sextas), os encontros da Massa Critica e até me adicionou a um grupo no Facebook sobre ciclismo urbano.
Trocamos diversas impressões sobre o assunto e ele disse que se juntaria à minha viagem a partir do Terreiro do Paço caso eu quisesse experimentar. Além disso, ele já tinha feito o trajecto em cerca de 30 minutos, com uma bike dobrável. Eu deveria conseguir fazer em menos tempo porque tinha uma MTB.
Comecei a pensar nisso… Afinal de contas, o que poderia correr mal?
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