terça-feira, 8 de março de 2016

A versão 1.0 da Utopia


Com a chegada do kit elétrico, estava em condições de finalizar a versão 1.0.
Tinha a ideia teórica de como o fazer mas na realidade nunca sequer tinha andado numa e-bike, quanto mais montar uma!
A minha principal preocupação nesta fase era garantir que tudo ficava o mais alinhado possível para evitar atritos nas rodas e manter o design da Utopia. O meu medo era ter fios pendurados por todo o lado depois do trabalho todo que tive em mantê-la bonita.


Comecei por retirar as duas rodas. A da frente porque o kit trás uma roda com o motor embutido e no qual preciso de montar o pneu. A de trás teve de ser tirada porque o cepo que a montou (leia-se eu) decidiu por o pneu no sentido contrário.
Ao montar a roda de trás novamente no sitio, já com a atenção de usar o sentido correto, passei para a frontal.


Voltas, voltas e mais voltas e ela não queria entrar. Com um olhar mais atento, era o garfo que estava estreito nos apoios do veio. Faz sentido porque foi pintada com algumas demãos de tinta e o veio da jante original é muito mais fino (saca rápido).
A resolução passou por usar um limatão (um género de lima para metal mas redonda) e comer a tinta que se acumulou nas fendas para o veio da roda.
Este veio possui umas particularidades interessantes. Nas extremidades, não é redondo mas sim oval. Isto permite que o encaixe no garfo seja o mais justo possível, dadas as forças adicionais que lhe serão aplicadas.
Embora já encaixasse bem e ficasse justo como se pretendia, ainda não estava funcional. Fiz trocas de anilhas de um lado para o outro mas ficava sempre algo a roçar em algum lado. Tive mesmo de colocar uma anilha adicional para servir de espaçador. As anilhas utilizadas são de 12mm.


Com a roda finalizada, tive de montar dois componentes no volante: Display de controlo e acelerador, um de cada lado, junto aos punhos. Por mais simples que esta tarefa seja, o grande desafio foi a arrumação...
A Utopia tem as manetes de mudanças e travões na mesma peça. Isto é impecável para BTT's mas não para uma e-bike. Como tenho tendência a ter as manetes inclinadas para baixo devido à posição em que ando, foi terrível conseguir encontrar um ângulo em que todos os componentes funcionassem, sem baterem uns nos outros. Adicionalmente, como o acelerador e controlador têm de ser os primeiros componentes a seguir aos punhos, o acesso a travões e principalmente mudanças ficou mais difícil. Não seria grave porque pelas contas e pelo que tinha investigado, deixaria quase de todo usar mudanças.



Bateria! O grande peso e pesadelo de uma e-bike. O meu modelo é feito para ser aparafusado diretamente ao quadro, no local do suporte para o bidon da água. Para o fazer, é necessário tirar a bateria do suporte, fixar o suporte e depois recolocar a bateria. A ideia deste método é permitir tirar a bateria deixando sempre o apoio na bicicleta, o que pode ser útil para carregá-la ou quando se deixa a bicicleta num parque público.


Ainda com todos os fios pendurados estava a faltar o cérebro da operação que seria responsável pela boa ou má gestão de cabos.
Acho que nunca o indiquei mas tenho alguma (grande!) pancada com a arrumação de cabos e fios. Em todos os projetos que faço que os envolvam, existe sempre uma boa parte do tempo em que fico a arrumar fios. Odeio que estejam desarrumados. Eu sei que é um sintoma OCD (Obsessive Compulsive Disorder) mas que no meu caso é apenas uma "paranoiazita".
O controlador: A caixa maravilha onde tudo liga e que completa o circuito. Antes de ter um local final para a por, liguei os componentes, libertei a roda e liguei o sistema...
Fez-se luz e tudo começou a funcionar à primeira! Levantei a roda no ar e pela primeira vez ia perceber o tipo de forças envolvidas e como os componentes reagiam sem peso. Comecei a acelerar devagar e a roda começou a girar. Acelerei mais um pouco e a velocidade aumentou bastante. Nesta altura marcava cerca de 25km/h. Decidi soltar o bicho e leva-lo ao máximo! Atingiu 43km/h!!
Eu tinha a ideia de que isto era normal e que quando tivesse o meu peso em cima, a resposta seria muito mais lenta e a sua força máxima seria reduzida drasticamente.

Altura então de arrumar os cabos e finalizar "o bicho".
Com o kit, é fornecida uma bolsa para colocar na parte traseira do espigão do selim para por o controlador e onde todos os fios deverão de ser encaminhados. Utiliza-la para esse fim obrigaria a que a maioria dos cabos atravessassem toda a bicicleta para chegarem à bolsa. Embora o seu comprimento seja mais do que suficiente para o efeito, não me parecia bem esteticamente. Ainda comprei um "mini alforge" para a parte frontal do quadro onde colocaria todos os fios... Mas isso obrigaria que o fio da bateria atravessasse a parte inferior do quadro... Também não era do meu agrado... Acabei por a devolver uns dias depois porque não lhe iria dar uso.
E depois lembrei-me da bolsa triangular que estava de momento na Torah, a passear com o meu Pai. Era essa a solução! Bastava que reforçasse a fixação ao quadro e lhe fizesse uns furos para os cabos entrarem.
Fui colocando a bolsa no sitio e simulava a entrada dos fios para garantir que tudo chegava e qual era a melhor localização para os furos. Acabei por fazer três distintos, em função do meu estudo de arrumação que estava a fazer em simultâneo. Um furo em cima na esquerda para os cabos do acelerador e display, um do lado direito para o cabo do motor e um final em baixo para o cabo da bateria.


Utilizei os velcros de fixação para dar um apoio final aos cabos e utilizei uma braçadeira plástica para garantir que a bolsa não saía do sitio. Fixei os cabos com mais braçadeiras plásticas, depois de os enrrolar na parte frontal, nas bichas de proteção dos travões.
Passei os cabos para dentro da bolsa, usando os buracos indicados, para que o excesso ficasse guardado dentro da bolsa.
Antes de os enrrolar, prendi o controlador a um dos elásticos, comecei a arrumar os fios e terminei as conexões. Neste caso, enganos não são possíveis porque cada ligação possui um terminal diferente, mesmo para que não haja enganos.

E ficou pronta a testar!
Levei-a à estrada para perceber o que era capaz de fazer...



Não há palavras para explicar... Aceleramos e ela anda sozinha :) 
Embora isso seja o expectável, quando o fiz pela primeira vez e senti a força que tinha, senti que tinha a missão cumprida, como se todos os problemas que tivesse tido nos dias anteriores tivessem desaparecido...
Passeei um bom bocado usando quase sempre os pedais para ajudar. Parecia que tinha o quadruplo da força ou que ia sempre em descidas. Fantástico!

Voltei a casa e ia deixar para breve o primeiro teste em Lisboa, depois de lhe montar os acessórios finais.
No final, 11 meses depois de ter pensado pela primeira vez em ir para Lisboa com uma E-Bike, a Utopia 1.0 era uma realidade!

Status final:








sábado, 5 de março de 2016

Maratona Sobral de Monte Agraço


Eu, o meu Pai e o M.S. já estamos inscritos. Pela primeira vez vou entrar num encontro no qual existirá classificação e tempos.
Nenhum de nós irá competir, vamos a isto pela experiência e para terminar a prova. De qualquer forma, ter uma classificação no final sabe sempre bem.
Garanto que em ultimo lugar não fico!

Vamos fazer a meia maratona onde 35km e mais ou menos 750m de altemetria separam a partida da meta.

Darei mais feedback depois da prova :D

sexta-feira, 4 de março de 2016

O suporte para intervenções


Não diretamente ligado a algum dos meus projetos de rodas mas sim a alguém que realiza (demasiadas segundo a Pikena) intervenções a bicicletas, a existência de um suporte ou bancada de trabalho é algo bastante útil.

Tive vários brainstorms com o meu Pai sobre o assunto (o verdadeiro "engenhocas" ou "MacGyver" pela criatividade que tem), mas nunca chegamos a um consenso sobre a forma ideal de o conseguirmos fazer. Batíamos sempre no problema da fixação do quadro. Necessitávamos de algo que possa ser móvel mas que mantenha a bicicleta suspensa.

E porquê que precisamos de uma coisa destas? A primeira e mais lógica razão é termos de estar com a bicicleta encostada a algum sitio. Depois é fazer com que as rodas fiquem suspensas para afinações de travões ou mudanças.

Nenhuma das soluções que vi era viável por questões de budget ou de versatilidade. Por essa razão pensamos em construi-lo nós. Mas nem sempre o caminho da criação ou do re-cycle é o melhor...

Numa das minhas pesquisas no EBay (não sei bem do quê) apareceu-me um dos tais (caros) suportes como os que as oficinas da Decathlon ou Sportzone possuem. E decidi usar as palavras "Bike repair stand" na pesquisa... E apareceu isto:


A solução é tão simples e acaba por ser a melhor! Lembro-me agora de ver coisas semelhantes nas boxes das corridas de motos transmitidas na televisão mas com dimensões e resistência superior. Mas o conceito é o mesmo!
Para além de poder ser usado apenas um, que já mantêm a bike em pé sem estar apoiada em alguma coisa, pode ser usado um segundo para ambas as rodas ficarem suspensas.
Adicionalmente, como é dobrável, a sua arrumação é fantástica porque ocupa muito pouco espaço.

Dado o preço, encomendei um (mais detalhes aqui). Caso veja que pode fazer mais sentido ter dois, compro mais tarde.

Claro que tem as suas limitações mas com as quais consigo viver:
  • Não é regulável em altura - Verdade mas nada que não se ultrapasse. Costumo fazer as minhas intervenções no jardim, em cima de uma mesa de plástico (aquelas brancas de jardim). Posso sempre por a bike e o suporte em cima da mesa. Se preferir trabalhar mais baixo, deixo-a no chão.
  • Não permite trabalhar no quadro quando este não tem rodas - Embora seja verdade, pela minha experiência isso é algo que acontece apenas em dois cenários. Ou tivemos um furo e estamos a fazer um remendo ou estamos a fazer um restauro. Apenas nestas circunstâncias é que isto era necessário. E nestas está mais uma vez está sobre a mesa, virada do avesso.

Um dos problemas que poderá ter é a aderência. Como é de metal, pode deslizar sobre ladrilho. Mas em relação a isso, também já tenho a solução... Lembram-se dos pneus velhos? Ora aqui está uma nova aplicação. A ver quando o receber, algures para o fim de Março...

Paint job v0.4/1.0


Novamente em pintura? É verdade... Depois de muitos quilómetros, alterações sucessivas e muita chuva, está novamente na altura de pintar a Utopia.
Embora o processo seja semelhante ao que ela passou há seis meses atrás, existem algumas novidades...
  • Não existirá a aplicação de primário - Como o fiz na primeira pintura, nesta altura não existe necessidade. Principalmente por já ter tido o tratamento e por ter mais duas camadas de verde, a proteção que o quadro tem será mais do que suficiente.
  • Isolamento de mais componentes - Um dos erros que cometi na primeira vez foi pintar partes que nunca estariam visíveis e que não havia necessidade. O melhor exemplo é o espigão do selim e o avanço do volante. Como já sei a "medida exata" para cada um deles, vou isolar as partes que ficam escondidas. Para além da óbvia poupança de tinta, mover estas peças depois de as colocar no lugar (ou a sua colocação inicial) torna-se muito mais fácil.
  • Aplicação de verniz - Embora tenha falado nesta fase da primeira vez que pintei a Utopia, nunca a cheguei a realizar. A tinta preta e verde foi a ultima fase e nunca apliquei a camada de proteção que o verniz pode dar. Adicionalmente, irá ficar com um acabamento mais brilhante (espero eu) e mais aproximado a uma "pintura de série". Estou curioso para ver o resultado final para confirmar se a prática iguala a teoria.
  • Menos componentes a pintar - Um dos componentes que restaurei da ultima vez, será agora substituído. Os veios dos pedais e roda pedaleira são novos pelo que não necessitam de pintura. E ainda bem porque foi dos componentes que mais trabalho me deu a isolar!

Slide show time!





terça-feira, 1 de março de 2016

Stats de Fevereiro 2016


Nas stats do mês passado, disso o seguinte:


"Embora este mês tenha feito um valor mais baixo do que costumo dadas as informações dadas anteriormente, acredito que em Fevereiro faça menos ainda. A troca de escritório veio atrasar as coisas por um lado mas acelerar por outro. Vamos ver se corre como pretendo..."

É certo que andei menos, é certo que tudo o que podia correr mal correu mas não foi por isso que parei. É certo que baixei o ritmo mas, a escrever isto no dia 1 de Março, dado o que fiz hoje pela primeira vez, penso que estes números vão mudar radicalmente no final deste mês... Pelo menos assim o espero...


Mês anterior:
Tempo: 14h32m
Distância: 233,3Km
Ganho de altitude: 1833m
Número de voltas: 36


Fevereiro 2016:
Tempo: 8h27m
Distância: 100,2Km
Ganho de altitude: 1753m
Número de voltas: 23


Total 2016:
Tempo: 22h59m
Distância: 333,5Km
Ganho de altitude: 3586m
Número de voltas: 59


Acumulado:
Tempo: 150h08m
Distância: 2436,8Km
Ganho de altitude: 22 493m
Número de voltas: 421

O roubo e final da Trailrock


Como disclaimer inicial, embora esteja conformado com o que se passou, é inevitável que tenha um piquinho de raiva quando escrevo sobre isto. Assim sendo, avisam-se os meus estimados leitores que abaixo virão atrocidades, palavras feias e muita mágoa. Se forem sensíveis a este tipo de coisas, aconselho que troquem de post, para bem da vosso estado mental. Muito obrigado pela compreensão.




















Daqui para baixo, o nível poderá descer bastante... É o meu ultimo aviso...


















Como deu para perceber pelos posts anteriores, a minha BTT foi roubada, sem dó nem piedade da estação de comboios na passada quinta-feira, dia 25 de Fevereiro.
Não sei se por ironia do destino ou porque simplesmente tento encontrar explicações lógicas para tudo, existem alguns dados incomodativos sobre a data em que algum(s) FILHOS DA PUTA (com letra grande porque são-no na sua verdadeira essência e um F e um P não seriam suficientemente expressivos), decidiram roubar-me:
  • Era o último dia em que iria para a estação
  • Foi no dia em que recebi o kit elétrico
  • Foi no dia em que fechei a data de uma pedalada em Sintra com o pessoal que me acompanhei no noturno (old stuff)
  • Foi no dia em que a Trailrock fazia 6 meses
Ok, pode ser tudo coincidência e estar a ver o que quero ver. Mas com tudo o que se tem passado, parece que algo anda a "gozar" comigo, a dizer que tenho de abandonar tudo o que é transportes e andar a pé. Basicamente tudo o que é carro e bicicleta tem corrido mal. Vá... Ao menos não me posso queixar da saúde mas não vamos agoirar...
Mas voltando ao roubo propriamente dito... Vinha eu de Lisboa no comboio, num dia igual a tantos outros, cheguei a Cascais e dirigi-me ao parque onde sempre deixei a bike. Ao olhar para lá, estava vazio, sem nenhuma bicicleta. Infelizmente, é habitual a minha ser a única às horas que chego (não que seja tarde mas porque os restantes ciclistas saem mais cedo que eu do trabalho).
A minha reação inicial (e durante os dois minutos seguintes) foi de vazio e nausea. Senti exatamente o mesmo quando me partiram dois vidros do carro para me roubarem um telemóvel reles de 100€ (sim, era bem básico e nada vistoso).

Dei meia volta, fui para o centro da estação para falar com alguém responsável sobre o sucedido. Encontrei um senhor da CP (provavelmente revisor por andar com a maquineta de verificação de bilhetes) e expliquei-lhe o sucedido. Prontamente chamou o segurança da estação que veio ter comigo.
"Era a Berg verde e cinzenta?" - perguntou ele de imediato...
"Como sabe? Viu alguma coisa?" - veio a restea de esperança em que a tivessem roubado mas que os tivessem apanhado... Eu sabia que não ia acontecer mas agarrei-me com toda a força a essa ideia, não conseguisse eu "usar a força", tal e qual um Jedi, para mudar o desfecho dessa noite.
"Eu vi cadeados no chão, já tinha reparado na sua bicicleta e não estava cá. Eles andam em grupo, em vários grupos e é impossível eu estar em todo o lado... Mas infelizmente pensei logo nessa bicicleta..."

Falamos cerca de uma hora, sobre o que se passou, sobre outros casos que ocorreram lá e os seus desfechos. Houve dois casos em que apareceram mas é raro que tal coisa ocorra. Quando disse no post anterior que o segurança tinha sido prestável, estava mesmo a falar a sério. Fiquei com ele a prestar declarações para o relatório, dei os meus dados e ele disse que me contactaria caso tivesse alguma informação adicional para eu passar à Policia.
Lá fui para casa, com a nausea a aumentar. Sentia-me violado por ter trabalhado tanto para isto e no fim, um grupo de montes de merda sem escrúpulos, em plena luz do dia, atacam a propriedade de outros, sem qualquer tipo de remorsos... Não lhes desejo mal, apenas gostava que passassem pelo mesmo, que fossem roubados, provavelmente os seus orgãos, enquanto dormem, para terem a mesma sensação que eu tive ao saber que mesmo que volte, nunca será o mesmo, por andar a ser profanado algures num mercado negro por alguém que simplesmente não pôde ser sério e teve de tirar um bocado do que é a nossa vida por direito.

Jantei e fui ao posto da PSP de Cascais, com quem já tinha falado por telefone ainda na estação.
Apresentei a minha queixa, forneci todos os dados da bicicleta e os respetivos documentos que comprovavam que era minha.
Passei cerca de 45 minutos a falar com o Agente, depois de ter aguardar outros 45 minutos para que o senhor anterior apresentasse a sua queixa de alguma coisa.
Foram bastante prestáveis, explicaram-me os procedimentos e disseram-me para não ter muitas esperanças. Os roubos desta natureza raramente acabam bem. Mesmo que apareça, regra geral está em muito mau estado e alterada, com metade das peças...
Mas houve um impresso interessante que tive de assinar, sobre responsabilidade, caso possua informações novas sobre o processo. Basicamente a ideia é prevenir que caso eu descubra o Neandertal que me fez isto, não lhe desfaça o focinho no vidro mais próximo que encontrar, ou que lhe parta todos os dedos das mãos, depois de lhe arrancar as unhas, uma a uma, desinfeta-las com sal e temperadas com vinagre. Afinal de contas não sou nenhum animal selvagem que vai deixar feridas daquelas infetar...

Por mais Dantescas que estas ideias sejam, nunca seria capaz de as fazer. Mas o impresso é para prevenir estas coisas. Assim sendo, caríssimo restos de merda, estás protegido por um impresso que me proíbe de agir sem envolver a policia. Estás safo!

Mas sinceramente, reza a todos os santos que consigas que eu nunca te descubra. Porque o impresso não te protege de acidentes...

E com isto, com raiva, tristeza e muita mágoa, me despeço da Trailrock porque tenho a ideia que nunca a voltarei a ver. E como "olhos que não vêm, coração que não sente", não voltarei a escrever sobre isto... Excepto se houver alguma descoberta por parte da policia... Ou um acidente...